Secretaria de Defesa Social monitora locais que sofreram alagamentos na região do Alameda
Desde o último sábado, equipes intensificaram acompanhamento nas localidades atingidas para avaliar impactos das chuvas e liberar, ou não, o retorno dos moradores para suas residências
A secretaria de Defesa Social vem fazendo rotineiramente o monitoramento nas áreas alagadas no bairro Alameda. A ação, conforme o secretário da pasta, Louriney Santos Silva, tem por finalidade proporcionar mais segurança aos moradores, e inclusive, prevenir perdas.
“Acompanhamos de perto o sofrimento destas famílias que foram atingidas por essas grandes chuvas do fim de semana. Estamos aqui diariamente monitorando a situação dos bairros e das residências para que essa volta para casa seja em segurança”, relata Louriney.
O secretário ainda ressaltou que a Defesa Civil municipal segue monitorando outros pontos de Várzea Grande onde há risco de alagamentos. “Atualmente, monitoramos 992 residências que ficam em regiões de alagamento em diversos bairros da nossa cidade. Em caso de emergência, os moradores podem acionar a Defesa Civil pelo telefone 98475-7114 ou a Polícia Militar pelo 190”, informou.
FORÇA-TAREFA – As fortes chuvas que atingiram Várzea Grande, nesse sábado, dia 1º de fevereiro, causaram alagamentos, em diversos pontos da região dos bairros Construmat e Alameda, deixando cerca de 20 famílias desabrigadas.
A prefeitura realizou uma força-tarefa por meio das secretarias de Defesa Social, Viação, Obras e Urbanismo, Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, Assistência Social e Educação, Cultura, Esporte e Lazer.
ALINHAMENTO DE AÇÕES – O secretário Louriney reuniu-se com o secretário adjunto de Proteção e Defesa Civil, coronel Cesar Viana de Brum, e com o secretário de Defesa Civil de Cuiabá, coronel Alessandro Borges, para discutir e alinhar ações em situações de alagamentos.
“Debatemos unicamente esses temas de alagamentos em Várzea Grande e Cuiabá. Estamos alinhados com o governo de Mato Grosso e prefeitura de Cuiabá para que um apoie o outro em situações complicadas como essas”, relata Santos.
