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Oposição acusa compra de votos em Reforma e Medeiros vai pra cima

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O deputado federal e vice-líder do Governo de Jair Bolsonaro na Câmara Federal, José Medeiros (Pode/MT), aumentou o tom e foi pra cima de deputados oposicionistas, nesta quarta-feira (24), que repercutiram, em Brasília, uma matéria da Folha de SP que expôs uma possível acordo entre o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), e líderes partidários para aumentar o valor de emendas parlamentares de R$ 15 para R$ 25 milhões anuais, totalizando um acréscimo de R$ 40 milhões durante toda legislatura para cada deputado inserido no pseudoacerto.

O momento mais tenso do embate em plenário foi quando o deputado paranaense, Aliel Machado (PSB/PR), falou sobre os R$ 40 milhões do não confirmado acordo com os parlamentares, algo negado por ambas as partes, e fez pior: não citou o termo “emendas”. Diante disso, o que ficou denotado é que Aliel estaria se referindo a uma possível compra direta dos votos, ou seja, propina. Neste instante, Medeiros interviu e chegou usar o termo “vagabundo” para se referir ao oposicionista. O mato-grossense foi acalmado por colegas de plenário, mas conseguiu tirar a palavra do socialista.

Em momento posterior, Medeiros interviu numa fala de Glauber Braga (PSOL/RJ), que também tratava do assunto, mas falando sobre emendas, e lembrou ao carioca que o mesmo recebeu propostas indecorosas de governos petistas, piores que as que ele estava por criticar. Via assessoria, o deputado de Mato Grosso deu sua versão dos fatos em áudio divulgado à imprensa, no fim da tarde, e indicou que toda situação parte de um princípio da oposição em tentar levar à opinião pública o conceito de que o atual Governo e seus aliados usam do mesmo expediente corrupto da era Dilma Rousseff (PT) e de Luis Inácio Lula da Silva (PT), justamente para tirar o discurso de seriedade do atual grupo político que comanda o país.

Acompanhe abaixo o momento do entrevero e o áudio de Medeiros se posicionando sobre o tema:

 

 

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