Troca de equipamento no Laboratório Central de Rondonópolis vai ampliar serviços e reduzir custos
Foto: Assessoria
O Laboratório Central vai realizar, nos próximos dias, a troca de um importante equipamento, que vai reduzir custos de operação e também ampliar a oferta de serviços da unidade.
Para melhorar o atendimento à população, a gestão municipal adquiriu um novo equipamento para a realização das análises de imunologia e bioquímica, mais moderno, e que possibilita aumentar o volume de exames oferecidos.
“O compromisso da gestão Cláudio Ferreira com a saúde é trabalhar para sempre avançar e melhorar o atendimento ao cidadão. Fazer os serviços chegarem à ponta, para quem mais precisa, com maior rapidez e qualidade”, destacou o secretário Municipal de Saúde, Mykaell Vitorino.
Durante o processo de troca do aparelho, que tem previsão de duração de 25 dias, os exames vão sofrer um acréscimo no tempo para que os resultados cheguem aos pacientes.
Atualmente o tempo de espera vai de 5 a 7 dias, mas durante o período de mudança poderá chegar a 10 dias. “Pedimos a compreensão da população durante essa troca, já que o novo equipamento representa uma importante melhoria para a saúde municipal”, explicou a diretora de Atenção Especializada da pasta, Flávia Renata Tolosa Diniz.
Para conseguir realizar a troca, sem prejudicar a população, os serviços de análises laboratoriais serão mantidos de forma adaptada em um espaço no Hospital de Retaguarda, utilizando três equipamentos que ficam no suporte ao Laboratório.
A Secretaria Municipal de Saúde reforça que a medida não vai atingir exames considerados de urgência/emergência.

Melhorias
O equipamento utilizado atualmente no Laboratório tem capacidade para realizar 72 exames, sendo que com o novo o serviço será ampliado para 79 tipos de exames.
“A grande vantagem desse novo equipamento é a realização de uma maior quantidade de exames, em menor tempo, proporcionando maior agilidade na liberação dos resultados, consequentemente maior apoio no auxílio ao diagnóstico do paciente”, explica Luciano Penasso, coordenador do Laboratório Central.
Outro ponto que precisa ser destacado é que o novo equipamento vai gerar economia, já que ele deve provocar uma diminuição de até 50% na quantidade de tubos utilizados na realização dos exames.