A Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc) realizou no domingo (10.10) o Casamento Abençoado, sob a coordenação da primeira-dama, Virginia Mendes, por meio da Unidade de Ações Sociais e Atenção à Família (UNAF). O objetivo da ação foi fortalecer a união familiar e promover a regularização civil matrimonial para aproximadamente 1.150 casais.
Para os noivos Paulo Soares da Silva e Edivalva Lais, o Casamento Abençoado veio para selar a segunda chance que ambos deram para a relação. “Esta é a segunda vez que nos casamos. No primeiro casamento ficamos casados por 15 anos, nos divorciamos e depois resolvemos nos dar outra chance”, revela o noivo.
Edinalva ainda diz que o segundo casamento com o mesmo marido só veio a se concretizar graças a ação do Governo de Mato Grosso. “Agora podemos ter tudo oficializado, tanto os nossos documentos quanto o relacionamento para a nossa família. Tudo isso, graças ao Casamento Abençoado”, diz emocionada.
A cerimônia também foi muito especial para Roseli Clementino e Lindinalva Salvino, que já se conheciam há seis anos, mas compartilham a vida juntas há um ano e meio.
“A gente resolveu casar porque temos sentimentos uma pela outra, nos amamos. Eu vejo que ela é a mulher certa para a minha vida. Temos uma união muito grande e porque não fazer um casamento? É bom também porque temos uma segurança, tanto para nós quanto para os nossos filhos, já que temos uma certa idade. Os nossos filhos adoraram a ideia, tanto é que um é meu padrinho de casamento. Nós somos unidos, como uma família deve que ser”, afirma Roseli.
Lindinalva comenta que esta ação poderia ser feita todo ano, para que outras pessoas tenham oportunidade de casar. “Estamos muito felizes e eu quero estar casada pelo resto da minha vida”.
Para o casal Jorge Marcio e Jucimeire, juntos há 30 anos, o casamento é crucial para ficarem mais próximos de Deus. “Depois deste todo este tempo o nosso sonho se realizou. E quanto mais perto de Deus, mais o casal fica unido. E é isso que a gente quer, ficar em comunhão com Deus”, revela Jucimeire.
Jorge ainda diz que, como cristãos é necessário oficializar a união para que possam batizar na igreja. “Como nós somos crentes o Governo do Estado forneceu este Casamento Abençoado, nós fizemos a inscrição estamos aqui, realizando este sonho”, concluiu o noivo.