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Técnico do Chile nega festa com mulheres em hotel de Cuiabá, mas admite erro com entrada de cabeleireiro

| Por Olhar Direto
Bruno Braz/UOL

O treinador da seleção chilena, Martín Lasarte, desmentiu – em entrevista coletiva realizada no último domingo (20) – a notícia relatada pela imprensa sul-americana, de que jogadores de ‘La Roja’ teriam participado de uma festa com seis mulheres, em um hotel de Cuiabá. Porém, ele admitiu que houve um erro grave ao ser permitida a entrada de um cabeleireiro na concentração.

“Estamos a viver uma situação que é complicada para todos e temos que nos encarregar de dar um exemplo positivo. Não é verdade o que se diz de seis jogadores da seleção”, pontuou o treinador durante a entrevista.

A federação chilena admitiu que as regras de isolamento foram quebradas para a entrada de um cabeleireiro, mas não confirmou se houve ou não festa.

Os envolvidos na quebra de protocolo serão multados. Nesse caso, a Conmebol prevê multa de US$ 15 mil (R$ 76,3 mil).

“Meus jogadores já declararam muito bem a dimensão de um erro grave que poderia ter sido solucionado de uma outra maneira com mais tranquilidade, mas não foi assim, então se tem que pagar um preço, a gente paga”, acrescentou o treinador.

O goleiro e capitão da equipe, Claudio Bravo, também comentou sobre o fato: “Logicamente somos conscientes de que estamos convivendo com o tema da pandemia. Tivemos sorte de não ter contágio em nossa seleção, sabemos dos erros que cometemos e assumimos também as consequências”.

Rumores divulgados pelo noticiário chileno dizem que os jogadores realizaram uma festa com pessoas não pertencentes à delegação no hotel em que estão concentrados.

Chile e Uruguai vão a campo nessa segunda-feira (21), às 17h, na Arena Pantanal, em Cuiabá (MT), pela terceira rodada da fase de grupos da Copa América.

Caso de polícia

Um dos responsáveis pela segurança da delegação do Uruguai foi detido, na noite do último domingo (20), acusado de assediar sexualmente e importunar da mesma forma uma mulher, que foi contratada como segurança do hotel Deville, em Cuiabá, pela Conmebol. O suspeito teria tentado beijá-la a força e ainda ofereceu 20 dólares para que tivessem algum tipo de relação. Ele nega o fato e disse que ambos apenas conversaram sobre a família.

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