Publicação do Ministério da Saúde orienta sobre a importância das creches como promotoras da amamentação
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A publicação A creche como promotora da amamentação e da alimentação adequada e saudável: livreto para os gestores chega a sua segunda edição com apoio da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e do Ministério da Educação, tendo contribuições do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e das coordenações-gerais de Alimentação e Nutrição e Saúde da Criança, Adolescente e Jovens, do Ministério da Saúde.
O objetivo do livreto é apoiar gestores e profissionais da Saúde e da Educação no planejamento, na organização e na implementação das ações de promoção da segurança alimentar e nutricional e da alimentação adequada e saudável nas creches. A obra traz orientações de ações a serem desenvolvidas ou aprimoradas nesses espaços, com destaque para o apoio à amamentação e para o início da oferta de outros alimentos além do leite humano, em consonância com as recomendações do Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos.
A equipe de saúde da Atenção Primária (APS) e os nutricionistas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), no caso das escolas públicas, podem apoiar a unidade no processo de capacitação de seus profissionais e na orientação das famílias. A creche deve realizar ações de incentivo, apoio e proteção para a promoção da amamentação e é fundamental o desenvolvimento de ações alinhadas a estas três vertentes.
Alimentação escolar
O governo federal trabalha para levar a crianças e adolescentes uma alimentação que seja saudável e adequada. Enquanto nas creches é proibida a oferta de alimentos ultraprocessados e a adição de açúcar, mel ou adoçante nas preparações culinárias e bebidas, durante o 6º Encontro Nacional do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), realizado no início deste mês, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou uma resolução que reduz para 15% o limite de alimentos processados e ultraprocessados nas escolas públicas em 2025 – o limite vai cair para 10% já em 2026.
Acesse o livreto sobre promoção da amamentação e da alimentação adequada e saudável
Luciano Marques
Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde