• 16 de dezembro de 2025
#Agronegócio #Destaque #Redes

Biotecnologia impulsiona produtividade do milho e fortalece sustentabilidade no agronegócio brasileiro

Foto:

O milho consolida-se como um dos pilares do agronegócio brasileiro, ampliando sua importância não apenas na alimentação humana e animal, mas também na matriz energética do país. Nos últimos anos, o grão ganhou destaque na produção de etanol, reforçando sua relevância econômica e estratégica.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a colheita de milho em 2025 deve atingir 141,6 milhões de toneladas, um aumento de 23,5% em relação à safra anterior — configurando-se como recorde histórico para o país.

Sustentabilidade é chave para o avanço do etanol de milho

Com a expansão do etanol derivado do milho, cresce também a necessidade de garantir que a cadeia produtiva mantenha padrões sustentáveis do campo à indústria. Especialistas ressaltam que, para que o combustível seja uma alternativa realmente limpa, é essencial que os processos agrícolas adotem boas práticas ambientais, desde o preparo do solo até o pós-colheita.

Nesse cenário, biotecnologias agrícolas têm se tornado grandes aliadas da produtividade e da sustentabilidade. Soluções de base biológica vêm mostrando resultados expressivos na eficiência nutricional das plantas, na sanidade das lavouras e na redução de impactos ambientais.

Tecnologia natural aumenta produtividade do milho

Entre as inovações aplicadas ao campo, o destaque vai para o FT Corn, desenvolvido pela Fertsan, empresa brasileira pioneira em pesquisa e desenvolvimento de fisioativadores — produtos biotecnológicos formulados com compostos orgânicos e naturais.

Segundo Alexandre Craveiro, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Fertsan, o uso de tecnologias como o FT Corn mostra que é possível aumentar a produtividade de forma sustentável, sem comprometer o equilíbrio do ecossistema.

“O milho é um dos pilares do agro brasileiro e sua importância cresce com o avanço do etanol. Mas, para que essa cadeia seja realmente sustentável, é preciso garantir que todo o processo produtivo também seja. O FT Corn, de origem natural e com base orgânica, comprova que é possível produzir mais, com eficiência e respeito ao meio ambiente”, afirma Craveiro.

O produto contém poli e oligossacarídeos que estimulam o metabolismo vegetal, aumentam o vigor e melhoram o aproveitamento dos nutrientes desde os estágios iniciais de desenvolvimento da planta.

Resultados de campo confirmam ganhos expressivos

Os resultados obtidos em campo comprovam o impacto positivo da biotecnologia sobre a cultura do milho. Na safra 2024/25, em Campo Mourão (PR), o uso do FT Corn proporcionou um ganho médio de 6 sacas por hectare em relação ao padrão da fazenda. Já na safra 2025/26, em Itarema (PR), o incremento chegou a 9,88 sacas por hectare, representando um aumento de 6,8% na produtividade.

Entre os benefícios observados, destacam-se:

  • Espigas maiores e com mais grãos por espiga;
  • Maior uniformidade e crescimento vegetal acelerado;
  • Melhor absorção e aproveitamento de nutrientes;
  • Redução de perdas e maior resistência natural contra pragas e doenças.
Biotecnologia contribui para manejo de alta performance

Estudos conduzidos pela Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (FAPA) mostram que, quando aplicadas em sistemas de alta produtividade, como os da Cooperativa Agrária (PR), as tecnologias biológicas podem atingir até 96% de controle de pragas, reforçando seu papel estratégico na construção de sistemas agrícolas mais eficientes e resilientes.

Esses resultados reforçam que o futuro da agricultura brasileira passa pela integração entre inovação, sustentabilidade e produtividade, impulsionando o país na liderança global de produção de alimentos e energia limpa.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

Biotecnologia impulsiona produtividade do milho e fortalece sustentabilidade no agronegócio brasileiro

Fazenda Pau Furado se destaca entre as

Biotecnologia impulsiona produtividade do milho e fortalece sustentabilidade no agronegócio brasileiro

Ceia de fim de ano deve pesar