Em uma parceria entre a Prefeitura de Rondonópolis, através da Secretaria Municipal de Promoção e Assistência Social, e o Sindicato Rural de Rondonópolis, crianças em situação de vulnerabilidade social e idosos tiveram a oportunidade de participar nesta semana da 51ª Exposul, que ocorre de 4 a 9 de agosto, no parque de exposições de Rondonópolis.

As visitas dos grupos ao parque de exposições ocorreram entre os dias 04 e 07 de agosto, sempre no período da manhã. Na segunda-feira (4), 215 crianças do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) da Vila Olímpica e do Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) do Alfredo de Castro visitaram a Exposul.

Na terça-feira (5), foi a vez de cerca de 180 crianças do SCFV do Padre Lothar e do CRAS Jardim Iguaçu irem ao parque. Nesses dois dias, as crianças conheceram os estandes, as atrações da feira e os animais em exposição.

Na quarta-feira (6), 415 crianças do SCFV da Vila Olímpica e do Padre Lothar e do CRAS do Alfredo de Castro e do Jardim Iguaçu foram levados ao parque inflável Big Dreams Park, no estacionamento do estádio municipal. Depois, as crianças do SCFV da Vila Olímpica ainda se divertiram em um passeio na Carreta Furacão pelas ruas da cidade.

Nesta quinta-feira (7), a visita ao parque de exposições foi feita por idosos atendidos nos nove CRAS existentes em Rondonópolis, somando cerca de 150 pessoas. Eles tiveram o privilégio de assistirem ao ensaio do rodeio em cavalo, ver os animais em exposição e, no fim, participaram de um momento de dança no estande da Prefeitura. Em todos os dias, os participantes receberam lanche.

A secretária municipal de Promoção e Assistência Social, Alessandra Ferreira, explicou que a iniciativa vem propiciar que os assistidos também conheçam a exposição, que é uma tradição da cidade. “É um passeio coletivo para a convivência, o fortalecimento do vínculo e um divertimento. Foi um momento de muita alegria, pois as crianças se divertiram bastante, assim como os idosos, que muitas vezes não têm condições de ir até a festividade devido à questão financeira”, avaliou.

Alessandra observou que algumas dessas pessoas nunca tiveram antes a oportunidade de conhecer essa festa tradicional ou mesmo o parque de exposições. “Então, promover isso é um sentimento de gratidão a Deus de ver no rostinho, tanto das crianças quanto dos idosos, um sorriso, um momento de alegria, de divertimento e ouvir: tia, tá muito legal, foi muito bom! Isso é maravilhoso”, finalizou a secretária.