• 25 de julho de 2025
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INVESTIGAÇÃO EM CURSO

DHPP apura participação de mais de uma pessoa na morte de mulher achada na UFMT

Solange Sobrinho foi encontrada estrangulada em prédio abandonado; polícia aguarda laudos complementares
Foto: Midia News

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá investiga a possível participação de mais de um autor no assassinato de Solange Aparecida Sobrinho, de 52 anos, encontrada morta na manhã de quinta-feira (24), dentro de uma edificação abandonada no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

A hipótese foi confirmada por uma fonte da Polícia Civil à reportagem do MidiaNews. Segundo o laudo pericial preliminar, Solange foi morta por esganadura, com marcas de esquimose no pescoço indicando morte por asfixia. Ela foi localizada parcialmente despida, e a polícia ainda aguarda o resultado de exames que podem confirmar se houve violência sexual.

O corpo foi encontrado por funcionários da universidade, por volta das 7h, em uma antiga sede da associação Master, prédio sem uso situado ao lado da Casa do Estudante Universitário (CEU). A construção é conhecida por ser frequentada por usuários de drogas, mas familiares da vítima negam qualquer envolvimento dela com entorpecentes ou histórico de distúrbios mentais.

Imagens de câmeras de segurança mostram a última vez que Solange foi vista com vida, por volta das 12h55 de quarta-feira (23), caminhando pela Avenida Castelo Branco, em Várzea Grande. Ela usava blusa vermelha, bermuda jeans, sandálias, uma bandana clara e carregava uma bolsa estampada — que não foi localizada na cena do crime.

A família relatou que Solange costumava frequentar tanto a UFMT quanto a Univag (Centro Universitário de Várzea Grande), mas não souberam informar o motivo dessas visitas.

O caso segue sob investigação da Polícia Civil, que busca identificar suspeitos e esclarecer a dinâmica e a motivação do crime. Laudos técnicos serão fundamentais para confirmar se houve abuso sexual e para delimitar o número de envolvidos na morte.

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