• 6 de junho de 2025
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MEIO AMBIENTE

Prefeito lidera mutirão no Córrego Piscina e reforça meta de 100 mil árvores em Rondonópolis

Ação no Dia Mundial do Meio Ambiente integra o programa “Cidade Verde” e mobiliza órgãos públicos, entidades e sociedade civil
Foto: Assessoria

Em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, o prefeito Cláudio Ferreira (PL) lidera nesta quinta-feira (5) um grande mutirão de limpeza no Córrego Piscina, na região dos bairros Alvorada e Estrela, em Rondonópolis. A iniciativa é parte do programa “Cidade Verde”, desenvolvido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, com foco na revitalização urbana e no estímulo à consciência ambiental.

A mobilização envolverá todas as secretarias municipais, além de órgãos como Sanear, Coder e Procuradoria. O prefeito também convidou entidades de classe, como ACIR e CDL, e instituições públicas, incluindo o Judiciário, Ministério Público, Câmara Municipal, Corpo de Bombeiros e forças policiais. O ponto de encontro será às 7h da manhã, com início imediato dos trabalhos de limpeza, coleta de resíduos e plantio de árvores nas margens do córrego.

“Nós não estamos apenas falando sobre meio ambiente, estamos agindo. Estamos plantando árvores crescidas por toda a cidade e dando o exemplo”, afirmou Cláudio Ferreira. Segundo ele, cerca de 2 mil mudas serão plantadas só nesta semana como parte do cronograma ambiental.

O projeto “Cidade Verde” pretende transformar a paisagem urbana de Rondonópolis com o plantio de 100 mil árvores até 2028. O planejamento contempla ruas, avenidas, bairros e áreas comerciais com espécies nativas do cerrado, como o pau-de-rosas (resedá brasileiro), escolhidas por sua adaptabilidade ao meio urbano. Árvores frutíferas também fazem parte da proposta.

Ferreira defende que Rondonópolis precisa ser uma cidade limpa, bonita e sustentável. O prefeito alertou para o custo de mais de R$ 3,5 milhões com o recolhimento de lixo doméstico e cobrou responsabilidade da população. “Cidades são os maiores poluentes do meio ambiente. Precisamos de uma mudança de consciência. Respeitar o futuro começa por não atacar a vida agora”, declarou.

Para ele, a transformação depende da participação coletiva. “Temos que ser intolerantes com quem prejudica o próximo e destrói o meio ambiente. Essa é uma luta de todos nós”, concluiu.

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