Rota dos Grãos inicia operação “pare e siga” para reconstruir parte da MT-130
São três frentes de obra, operando dia e noite Foto: Divulgação
Para viabilizar o cronograma de aproximadamente sete meses (conforme condições meteorológicas), dividido em três etapas, será implantado o sistema “pare e siga” com operação 24 horas por dia. A interrupção do tráfego em cada sentido poderá variar de 10 a 40 minutos, conforme o fluxo no momento.
“Não se trata de um tapa-buracos tradicional. Vamos refazer toda a estrutura da pista alvo desta operação, da base ao revestimento, o que equivale a entregar uma estrada nova”, explica Ronni Donizeti, gerente de engenharia da concessionária.
Por que esse trecho?
Segundo a empresa, a escolha se baseou em dois fatores, o primeiro deles é um detalhado estudo sobre o tema, já outro, no histórico de intervenções paliativas na região. “É o segmento que mais exigia manutenção de emergência. Ao resolvermos esse ponto crítico, liberamos as nossas equipes para cuidar de outros trechos com a atenção redobrada”, diz Fernando Evanyr, presidente do conselho da Rota dos Grãos.
Melhoria definitiva
Além da reconstrução do pavimento, o projeto inclui nova sinalização horizontal, instalação de tachas refletivas (taxões) para orientação noturna e placas informativas atualizadas. A concessionária afirma que o planejamento levou em conta o período de chuvas: executar a obra agora, evita retrabalho em períodos de alta umidade – disse Luiz Gomes, CEO da Concessionária.
Legenda: Operação Pare e Siga sendo executada no trecho da Rota dos Grãos (MT-130) Arte: Beatriz Rodrigues/Vander Filho
“O nosso objetivo é entregar um pavimento mais seguro sem comprometer o atendimento ao usuário. Pedimos paciência, porque o resultado final compensa o tempo de espera”, reforça Luiz Gomes, CEO da companhia.
Como acompanhar
- Atualizações diárias: Instagram (@rdg.130) e demais redes sociais da Rota dos Grãos.
- Informações em tempo real ou emergências: telefone gratuito 0800 130 0 130, disponível 24h.
A concessionária destaca que os prazos podem sofrer ajustes em razão de condições climáticas ou imprevistos operacionais, mas ressalta que o cronograma foi estruturado para minimizar impactos em serviços essenciais como transporte escolar, saúde ou ainda, no trânsito de cargas agrícolas.