A Premix reafirma seu compromisso com a sustentabilidade do agronegócio nacional ao divulgar mais uma edição de seu Inventário de Pegada de Carbono. O relatório revela os impactos positivos gerados pela utilização do aditivo zootécnico natural Fator P, responsável pela redução das emissões de gás carbônico equivalente (CO2eq) no sistema produtivo de bovinos em pastagem.

Nos últimos 13 anos, a suplementação de 2,78 milhões de bovinos com o Fator P evitou a emissão de mais de 1,39 milhão de toneladas de CO2eq. Esse número representa uma redução de 10,6% em comparação com o relatório anterior. Vale destacar que, para efeitos de comparação, 1 kg de metano (CH4) equivale a 28 kg de CO2.

A diminuição das emissões de metano entérico, associada ao aumento na digestibilidade da matéria seca e ao ganho de peso dos animais, foi o principal fator responsável por esse resultado. Estudos conduzidos pela equipe de Pesquisa e Desenvolvimento da Premix, em colaboração com os painéis do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), indicam que cada animal tratado com o aditivo Fator P deixou de emitir, em média, 97 kg de CO2eq por arroba produzida.

Além disso, os números indicam que, ao longo do período de análise, o uso do aditivo contribuiu para a recuperação de 102,6 mil hectares de terras degradadas. Esse impacto é comparável ao reflorestamento de 171 milhões de árvores, com base em um estudo realizado pela ESALQ (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) em parceria com o Instituto Totum e a Fundação SOS Mata Atlântica. O estudo revela que cada árvore da Mata Atlântica é capaz de absorver, ao longo de seus primeiros 20 anos, 163,14 kg de CO2 equivalente.

Lauriston Bertelli Fernandes, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Premix, ressalta: “Acreditamos que a pecuária pode ser ao mesmo tempo produtiva e sustentável. Com soluções inovadoras como o Fator P, nossa empresa contribui para a construção de um futuro mais verde para a pecuária, garantindo a produção responsável de alimentos e respeitando o meio ambiente.”

Fonte: Portal do Agronegócio