Em visita à Minas Gerais, diretor do Ministério da Saúde ressalta a importância do CT-Vacinas no desenvolvimento tecnológico brasileiro
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Na última quarta-feira (5), o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI) da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Eder Gatti, esteve em Belo Horizonte para visitar o Centro de Tecnologia de Vacinas (CT-Vacinas) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); o Instituto René Rachou da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-Minas); e o Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC).
O CT-Vacinas trabalha no desenvolvimento de novas vacinas para proteger a população contra doenças imunopreveníveis que representam desafios à saúde pública, como a covid-19.
“No futuro, essas vacinas desenvolvidas pelo CT-Vacinas vão abastecer o nosso Programa Nacional de Imunizações (PNI). Esse é um grande avanço para o Brasil, pois o centro desempenha um papel fundamental no desenvolvimento tecnológico para o Sistema Único de Saúde (SUS)”, afirmou Gatti.
Cobertura vacinal
Ao longo dos anos, o PNI consolidou-se como um dos maiores programas de imunização do mundo, sendo reconhecido pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). O programa foi responsável pela eliminação da poliomielite, da síndrome da rubéola congênita e do tétano neonatal, além do controle de outras doenças imunopreveníveis, como difteria, coqueluche, tétano acidental, hepatite B, meningites, febre amarela, caxumba, formas graves da tuberculose e rubéola.
Desde 2023, o Brasil tem avançado significativamente na cobertura vacinal da população. No início deste ano, o Ministério da Saúde registrou um aumento expressivo no número de municípios que atingiram a meta de 95% de imunização para as vacinas tríplice viral e Vacina Oral Poliomielite (VOP), ambas fundamentais para a proteção infantil.
João Vitor Moura
Ministério da Saúde
Fonte: Ministério da Saúde