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Rombo bilionário expõe abandono de Cuiabá que vai precisar de bom gestor, aponta Garcia

| Por Assessoria

O rombo bilionário na Prefeitura de Cuiabá, revelado com o julgamento das contas anuais de 2022 pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) dá a dimensão do abandono vivido pelo município e do desafio que terá o próximo prefeito da Capital. A avaliação foi feita pelo chefe da Casa Civil, Fabio Garcia (União). Relator da votação, o conselheiro Antônio Joaquim votou pela reprovação das contas e apontou um rombo estimado em R$ 1,2 bilhão, mas o julgamento foi suspenso por um pedido de vistas.

“Recebi com muita tristeza e indignação. A gestão do prefeito Emanuel Pinheiro tem sido um completo desastre. A cidade está endividada, mal administrada, abandonada, como podemos ver todos os dias. São ruas esburacadas, sujas, serviços que não funcionam, tudo aquilo que já temos alertado há algum tempo. A diferença, agora, é que o julgamento do TCE dá uma dimensão do tamanho dos problemas da cidade”, afirmou Garcia.

A comprovação dos problemas administrativos de Cuiabá, aponta Garcia, faz o próximo prefeito de Cuiabá tenha um perfil completamente diferente do atual prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB). “Cuiabá precisará mudar, não poderá ter mais do mesmo. Será preciso um projeto de mudança completa na forma de administrar a cidade, que precisa ser tocada com responsabilidade, com seriedade e respeitando cada centavo de dinheiro público”.

Garcia lembra que, quando assumiu Cuiabá, Pinheiro encontrou uma cidade com as contas saneadas, com obras estruturantes em andamento e serviços realizados normalmente, situação bem diferente da vivida atualmente. “A dívida do município cresceu seis vezes durante esta gestão, com déficits anuais de até R$ 440 milhões, ou seja, gastando muito mais do que arrecada. Além de gastar mais do que recebe, a população não vê esta despesa gerando resultado, com ruas sem buracos, limpas, com a Saúde funcionando antes da intervenção, dentre outras coisas”.

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