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Cláudio afirma que falta de planejamento estratégico impede Rondonópolis de aproveitar todo seu potencial

| Por Assessoria

Campeão de votos em Rondonópolis nas eleições 2022, quando garantiu o cargo de deputado estadual, Cláudio Ferreira (PTB), principal nome da direita para uma eventual disputa nas eleições municipais do próximo ano, externou preocupação, nesta semana, com a falta de planejamento com que a maior cidade do interior de Mato Grosso se desenvolve.

Para Cláudio, é inadmissível que Rondonópolis, que foi a principal cidade exportadora de Mato Grosso e a 15ª do Brasil, em 2022, além de ter sido a 27ª maior importadora, não tenha conseguido se organizar administrativamente para se desenvolver de maneira homogênea e assim contemplar setores essenciais e a população.

“Tenho absoluta certeza que todo rondonopolitano, seja o que aqui nasceu ou o que passou a amar e construir sua vida nessa terra, concorda comigo quando eu falo que Rondonópolis não pode mais ser reativa ao seu próprio crescimento. A cidade, por conta própria e não em virtude de um planejamento estratégico, evoluiu por sua capacidade de produção e pela força do trabalho de sua gente. Enquanto isso, o Poder Público fica correndo atrás tentando, literalmente, tapar buracos e sem conseguir resolver os principais problemas do município”, salientou.

Um dos problemas citados por Cláudio Paisagista é a falta de mão de obra qualificada que ainda surge como um dos principais problemas locais, sendo sempre mencionado em vários discursos, mas nunca priorizado pela gestão municipal.

“As empresas da nossa cidade se degladiam pelos bons profissionais, precisam muitas vezes buscar em outras cidades e estados trabalhadores com qualificações específicas porque a administração pública local nunca conseguiu colocar em prática, nem por meio de parcerias com a própria iniciativa privada, tampouco com as instituições de ensino ligadas aos governos do estado e federal, ações que propiciam ao nosso povo a conquista de um novo horizonte em qualificação. É agoniante o próprio rondonopolitano não encontrar meios necessários para crescer, ganhar mais, dar um novo padrão de vida aos seus estando numa cidade tão pujante”, lamentou.

O parlamentar acredita que é preciso uma ampla discussão para um norteamento real que atravesse mandatos.

“A cidade precisa urgentemente ser discutida numa projeção até 2.050, colocando vários segmentos sociais para conversar e dali sair a Rondonópolis que todos nós queremos. Se seguirmos como estamos, uma hora corremos o risco de pagar a conta da desorganização, apesar de todos nossos bons números”, alertou Ferreira.

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