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Cláudio vira alvo da esquerda e defende fim do radicalismo na administração pública

| Por Assessoria

O deputado estadual Cláudio Ferreira (PTB), principal nome da direita apontado como pré-candidato a prefeito de Rondonópolis, em 2024, afirma que a cidade vive há vários anos com o radicalismo de esquerda no comando do executivo municipal e que isso tem tornado o ambiente hostil e prejudicial aos interesses da população.
Ferreira, mais conhecido como Cláudio Paisagista, tem se tornado alvo de grupos políticos de centro-esquerda e de esquerda da cidade, o que inclui o PSB, PT, MDB e PSD, em virtude de representar uma ameaça à hegemonia que, segundo relembra o próprio deputado estadual, há décadas administra o município.

“Um verdadeiro líder não pode sentar na cadeira de chefe do Executivo e estabelecer inimigos de sua administração e dividir a sociedade. Não se pode virar as costas à classe produtiva, ao empresariado, a grupos religiosos e sociais e a sociedade civil, definindo quem é amigo ou inimigo. Todos pagam impostos e assim devem ser beneficiados por uma gestão eficiente e responsável, sem divisão econômica e ideológica. O extremismo que a velha política quer impor para não perder o poder atrapalha o desenvolvimento de Rondonópolis e prejudica, principalmente, as pessoas mais pobres, que precisam de emprego, renda e dos serviços essenciais funcionado”, avalia Paisagista.

Cláudio, que foi o deputado estadual mais votado em Rondonópolis nas eleições de 2022, afirma que a intolerância e o radicalismo de alguns políticos têm reflexo direto nos cargos que ocupam, principalmente na Prefeitura Municipal.

“Não é à toa o que ocorre na Venezuela e é possível observar fragmentos muito parecidos na atual e em várias administrações que passaram por Rondonópolis nos últimos anos. Veja que estatizaram o sistema de transporte público da cidade sem qualquer transparência, causando prejuízos ao município e a sociedade. Não houve o empenho necessário para criar um modelo atrativo de parceria com a iniciativa privada e a solução que sempre acham é gerar mais custos aos cofres públicos, o que naturalmente vai resultar, a curto prazo, em aumento de impostos. Isto é um absurdo!”, ilustrou.

O parlamentar reforçou que não há melhor remédio administrativo do que entender que o bolso do contribuinte não pode ser uma fonte infinita de recurso.

“Há uma verdadeira obsessão de alguns partidos alinhados com a esquerda, o que é um radicalismo completo, em inchar o Estado, asfixiando a liberdade no ambiente econômico e afugentando premeditadamente o capital. É exatamente assim que agem os ditadores como Fidel Castro e Hugo Chavez, que notadamente traçaram o objetivo de enfraquecer as finanças do povo e aumentar sua dependência do Poder Público. Feito isso, não há mais força para que a democracia e o senso crítico existam. Foi assim que começou em Cuba e depois, quando inevitavelmente o resto do mundo se afasta, se vitimizam e se dizem alvo de retaliação. O rondonopolitano não merece esse pensamento e essa conduta que quer perpetuar no comando da cidade, representada pelos caciques e seus discípulos”.

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