O Poder Judiciário de Mato Grosso é um dos apoiadores do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso (Detran-MT) numa ação que ocorrerá no próximo mês, a campanha Maio Amarelo, que em 2023 traz como tema “No trânsito, escolha a vida”. Ao longo de todo o mês, a iluminação da fachada do Tribunal de Justiça estará na cor amarela para lembrar a todos que passarem pelo local sobre a importância de manter uma conduta de paz no trânsito.
A presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargadora Clarice Claudino da Silva, destacou a participação do Judiciário mato-grossense no movimento internacional, que tem como objetivo reduzir o número de acidentes de trânsito e, consequentemente, salvar vidas.
“A violência no trânsito é um grande problema social, cuja solução depende da união de esforços de todos os envolvidos, sejam condutores, pedestres e, principalmente, o Poder Público, por meio de ações que visem conscientizar sobre a necessidade de cada um de nós escolher agir de forma pacífica, cautelosa e com respeito à vida. O Poder Judiciário de Mato Grosso tem como foco disseminar a cultura de paz, que está alinhada com a proposta do Maio Amarelo. Por isso, apoiamos e estamos unidos nesse propósito”, afirma a magistrada.
No âmbito do Judiciário mato-grossense, é disponibilizado à população de Cuiabá e Várzea Grande o Serviço de Atendimento Imediato (SAI), um Juizado Volante instalado em uma van, que se desloca até o local do acidente e procura intermediar um acordo entre as partes, de modo a solucionar a pendência.
Em 2022, 565 pessoas morreram e outras 7.268 sofreram alguma lesão corporal em acidente de trânsito em Mato Grosso. Entre os 141 municípios, Cuiabá foi a cidade que mais registrou casos, com 76 mortes e 2.300 vítimas de lesões, conforme levantamento da Secretaria de Segurança Público (Sesp-MT). O objetivo principal do Maio Amarelo é reduzir esses números, por meio da divulgação de informações, ações educativas em escolas, empresas, nas ruas, meios de comunicação, visando atingir o máximo de pessoas, de todas as faixas etárias e classes sociais, já que todos fazem parte do trânsito, seja como pedestre ou como condutor.
Celly Silva
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
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