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Deputado Claudio Ferreira rejeita tese de terrorismo

| Por Assessoria

O deputado estadual Claudio Ferreira (PTB) rejeita a tese da esquerda em tipificar a prática de vandalismo como terrorismo na tentativa de criminalizar os movimentos antipetistas de direita que defendem um país livre e sem corrupção. Ao condenar os atos violentos ocorridos nas manifestações do último dia 8 de janeiro em Brasília, o parlamentar lembra que os movimentos ligados aos partidos de esquerda, como o Movimento Sem Terra (MST), já foram acusados da prática de terrorismo por invadir e depredar propriedades públicas e privadas.

“Condeno as invasões e o vandalismo ocorridos no último domingo em Brasília e destaco que são tipificações distintas de terrorismo no âmbito criminal. Se invadir e vandalizar é terrorismo como vem afirmando os petistas, esta é a grande oportunidade de o PT exigir a condenação do MST por terrorismo, uma vez que o Movimento Sem Terra sempre invadiu e vandalizou. Pau que bate em Chico, bate em Francisco”, frisa Ferreira. O parlamentar completa lembrando que em 2018 foi apresentado um projeto na Câmara Federal para classificar o MST e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), que tem como líder o deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP), como grupos terroristas. Boulos é um dos principais aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Claudio, que assume seu primeiro mandato de deputado estadual no próximo dia 1 de fevereiro, destaca fatos recentes que demostram a ligação suspeita do PT com acusados de terrorismo. O caso mais emblemático foi que Lula no último dia do seu segundo mandato de presidente, em 31 de dezembro de 2010, negou a extradição e concedeu asilo ao ex-membro do grupo Proletários Armados pelo Comunismo Cesare Battisti, que é suspeito de atos terroristas e foi condenado à prisão perpétua na Itália por assassinato.

“Além do caso do Cesare Battisti, em 2017 manifestantes de esquerda invadiram e depredaram ministérios e vandalizaram a residência da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) na época, a ministra Cármen Lúcia, mas o PT não classificou os manifestantes de terroristas”, finaliza o parlamentar, que é apontado como um dos principais nomes da direita conservadora de Mato Grosso.

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