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Chance de Medeiros vir a senador, cria espaço político em Rondonópolis

| Por Da Redação NMT
Nomes da direita e também fora dela começam a enxergar lacuna existente na cidade e avaliam projeto para a Câmara Federal, em 2022. Foto - Reprodução

O anúncio antecipado, nos últimos dias, do presidente da República, Jair Bolsonaro, de que terá o atual deputado federal, José Medeiros (PODE), como o seu candidato a senador em 2022, a não ser que o mesmo não queira, movimentou o tabuleiro político em Rondonópolis.

Lideranças políticas que tinham como pretensão a Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT começam a enxergar uma lacuna aberta para a Câmara Federal. Maior colégio eleitoral do interior, Rondonópolis detém uma representação direta com o próprio Medeiros e com Wellington Fagundes (PL), atual senador.

O veterano deputado federal, Carlos Bezerra (MDB), segue também com base eleitoral na cidade, embora atue de maneira bem menos localizada. Mesmo que se conte os três, o número já foi bem melhor. Aliás, a cidade já teve há pouco tempo atrás os três senadores mato-grossenses.

Os nomes ventilados para buscar a Câmara Federal e aproveitar o saldo que deve ficar com a provável ida de Medeiros ao projeto Senado, aliás, são muitos e a maioria com destaque nas eleições de 2020. Candidata a vice-prefeita ao lado de Luizão, a empresária, Marchiane Fritzen (PSL), é um deles.

Outro que pode reavaliar seus planos com o novo cenário é Cláudio Ferreira (DC), o paisagista que surpreendeu nas urnas com quase 17.500 votos na corrida pela prefeitura. Os dois citados integram o time da chama “direita bolsonariana” e herdariam, provavelmente, os votos de Medeiros.

Mais gente, todavia, pode entrar na disputa ao cargo federal, como é o caso da atual vereadora, Marildes Ferreira (PSB), que não só já concorreu ao posto como foi a mais votada da cidade à cadeira em 2019, somando preferência local superior ao próprio Medeiros, com mais de 19 mil votos depositados na urna.

Algumas variantes, porém, possuiriam força para modificar todo o quadro, como o recuo ventilado de Wellington Fagundes (PL) da busca pela reeleição para um projeto de retornar à Câmara Federal, bem como o retorno ao palco de nomes de peso como os ex-prefeitos, Rogério Salles (PSDB) e Adilton Sachetti (REPUBLICANOS), ou até do atual prefeito, Zé do Pátio (SD).

Em 2022, Rondonópolis deve manter a média e ter acima de 155 mil eleitores aptos a votar.

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