Isso porque, devido a região abrigar três fontes envasadoras de água mineral ter uma fonte no município de Chapada e deve enfrentar problemas de logística, e com o agravante de contar com garrafão exclusivo, o que não possibilita o intercambiamento de garrafões outras empresas que poderiam suprir a demanda.
Para a AAMMAG, não bastasse os aspectos negativos da exclusividade de garrafões, como o cerceamento do direito à livre escolha do consumidor e uma “fidelização” imposta, o cenário atual com a restrição de caminhões de maior porte na MT-251, com risco de desabastecimento da água mineral só reforça a maior segurança para o setor e para consumidor do sistema intercambiável de garrafões que abrange em Mato Grosso dezesseis envasadoras.
Com a decretação de situação de emergência por parte do Governo de Mato Grosso entre os km 42 e 48 da MT-251, é válida por 180 dias com possibilidade de prorrogação pelo mesmo período, o que demonstra que a situação tende a ter uma resolução mais demorada, com as intervenções e obras necessárias nos pontos críticos da rodovia estadual.
Nos dois primeiros dias de restrição de tráfego, 147 caminhões foram impedidos de passar pela região do Portão do Inferno na MT-251, em pontos de fiscalização da Polícia Militar.
fotos: Secom MT