O empresário e músico Johnny Everson (PDT) assume nesta terça-feira (03.10) uma cadeira na Câmara de Cuiabá, em substituição ao vereador Lilo Pinheiro (PDT), que se licencia por um período. Em 2020, ele participou da chapa e contribuiu decisivamente para a conquista da legenda destinada à única vaga do PDT, no Poder Legislativo Municipal.
Johnny Everson possui uma longa e bem pavimentada carreira no setor cultural mato-grossense, como artista, empresário no setor de eventos e especialista em parcerias entre organizações sociais e o Poder Público. É reconhecido por valorizar produções culturais mato-grossenses e por fomentar a geração de emprego e renda em diversas áreas sociais.
Na campanha de 2020, ele defendeu a ampliação dos investimentos em cultura e lamentou que durante a pandemia Covid-19 muitos tenham ficado à deriva. “Prevaleceu a insensibilidade mais ultrajante na atenção dada a este importante setor econômico e sobretudo, social de nossa cidade: a cultura”, pontuou ele, numa referência à época da pandemia.
Durante a campanha eleitoral, ele se destacou em defesa da cultura, dos mais vulneráveis, e de um exercício ético da política. “A ética é um valor não apenas insubstituível, mas indispensável para quem deseja defender os direitos e lutar pelos anseios da nossa gente, de nossa cidade”, argumentou Johnny Everson, em publicação nas redes sociais.
Johnny Everson
Empresário cultural e artístico, Johnny Everson é uma figura proeminente no cenário mato-grossense há mais de duas décadas. Como empresário, ele desempenhou um papel fundamental na promoção e preservação da cultura local. Seu compromisso em destacar as produções culturais de Mato Grosso é amplamente reconhecido. Especialista em Parcerias Público-Privadas (PPPs), ele é conhecido pelas entregar realizadas a partir das ações estabelecidas entre organizações sociais e o Poder Público. Sua experiência nesse campo o torna uma voz influente na promoção do desenvolvimento do setor e na busca de soluções inovadoras para desafios sociais.
Johnny Everson se envolveu na política local e nacional. Atuando como um representante do setor artístico e cultural, ele foi membro do Conselho Federal da Ordem dos Músicos do Brasil e presidente da Ordem dos Músicos do Brasil seccional Mato Grosso, além de presidente do Conselho Estadual de Cultura de Mato Grosso, eleito pela classe, por dois mandatos consecutivos.
