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Após discussão em bar, lulista mata bolsonarista a tiros no interior de MT

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Um homem identificado como Valter Fernando da Silva, de 36 anos, foi assassinado a tiros na noite de domingo (19) em um bar no distrito de Celma na cidade de Jaciara (144 km ao Sul de Cuiabá). O assassino identificado como Edno Abadia Borges discutiu com a vítima por divergências políticas.

Informações extra-oficiais dão conta que Valter seria apoiar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e Edno do presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT). Conforme o boletim de ocorrência, o dono do bar do Mineiro relatou que os dois clientes teriam discutido por motivos políticos.

Em seguida, o proprietário do estabelecimento teria ouvido os disparos e visto um dos homens caído no chão. Durante as investigações na região, os policiais encontraram um veículo em nome do suspeito, abandonado nas margens da rodovia, a cerca de 10 quilômetros do local do crime. 

Os policiais militares fizeram um cerco na localidade e localizaram um carro modelo Celta. Os militares abordaram o veículo e questionaram os dois homens que estavam no carro.

Após serem questionados, os irmãos ficaram nervosos e confessaram que estavam procurando Edno para dar apoio à fuga dele para Campo Verde. Os suspeitos foram detidos e levados à delegacia para prestar esclarecimentos.

O suspeito não foi localizado. O caso será apurado. 

OUTROS CASOS

Em Mato Grosso, esta não é primeira vez que acontece uma morte por questões políticas. Benedito Cardoso dos Santos, de 44 anos, foi assassinado em setembro de 2022, na zona rural de Confresa, em Mato Grosso, com golpes de faca e uma machadada, depois de uma discussão por questões políticas com Rafael Silva de Oliveira, de 24 anos.

Benedito era apoiador do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Rafael era apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL).  Outro caso aconteceu na cidade de Sinop.

O trabalhador rural Luís André Silva Saraiva, de 33 anos, foi esfaqueado pelo amigo identificado como Lucas Dias. Ele levou cerca de 10 facadas, mas ficou vivo.

O ataque ocorreu logo depois dos resultados das eleições, na noite do domingo (2 de outubro), dias das eleições, em um conjunto de kitnets de Sinop. Luís André e Lucas teriam realizado uma aposta sobre o resultado das eleições para presidente no primeiro turno.

O trabalhador rural votou em Lula, enquanto o suspeito votou no atual presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Fonte: Folha Max

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