O Tribunal de Justiça de Mato Grosso julgou 50.350 processos, de 20 de janeiro a 15 de setembro deste ano, antecipando em um mês o volume registrado em 2021. Isso significa que, faltando ainda pouco mais de três meses para encerrar o ano, mais de 50 mil cidadãos e cidadãs foram atendidas de forma definitiva em 2022 pelo Judiciário mato-grossense, somente em grau recursal.
Além disso, já foram baixados definitivamente mais de 41.500 processos, demonstrando a eficiência do Judiciário de Segundo Grau. Essa quantidade de feitos judiciais na 2ª Instância, em quantidade superior e no menor tempo em relação ao ano passado, na avaliação do coordenador Judiciário, Bruno José Fernandes da Silva, reforça a posição determinante da gestão da desembargadora-presidente Maria Helena Póvoas em priorizar a efetiva entrega da prestação jurisdicional.
Bruno José assinalou que esse dado demonstra ainda que os desembargadores e desembargadoras, juntamente com os servidores e servidoras, mais uma vez cumprem a Meta 1 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que avalia a produtividade dos magistrados e magistradas através do julgamento de mais processos do que o número de ações novas que ingressam na Corte.
Para possibilitar maior produtividade dos julgadores e julgadoras, o Judiciário, por meio da administração da desembargadora Maria Helena, segundo o coordenador Judiciário, sempre coloca a disposição cursos, ferramentas e painéis eletrônicos que apontam dados que permitem aos magistrados e magistradas o cumprimento de objetivos, julgando, inclusive, processos mais antigos e aqueles relacionados nas metas nacionais.
“Esse gerenciamento realizado pelos gabinetes e secretarias possibilita o atendimento da demanda jurisdicional, trazendo maior número de decisões com maior complexidade e perfeição técnica, privilegiando as metas e prioridades em lei”, frisou o coordenador.
Bruno José acentuou que o Poder Judiciário faz questão de finalizar, entregar, atender o jurisdicionado, a jurisdicionada, com eficiência e agilidade, e, com isso, para conseguir fazer o atendimento com maestria, a presidente do Tribunal de Justiça orienta que o monitoramento seja feito constantemente com relatórios diários, semanais e mensais.
A certeza, conforme o coordenador Judiciário, é que as decisões meritórias terminativas finalizam celeumas judiciais, trazendo a pacificação social tão buscada pelo ordenamento jurídico. “Portanto, essa conquista é de todos e todas que julgam os atos judiciais, e, dessa forma, reforça o compromisso da Justiça estadual na entrega do serviço que beneficia a sociedade”, finalizou Bruno José.
Álvaro Marinho
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
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Fonte: Tribunal de Justiça de MT