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De ‘marcha ré’, ex-presidiário invade comércio e leva peças e pneus de carros

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A Polícia Militar prendeu pela sétima vez Marcelo Graciano da Silva, 32 anos, por furto qualificado. O suspeito, que estava em regime semi-aberto com tornozeleira eletrônica, foi preso nesta segunda-feira (5), no Jardim Brasil, em Cuiabá, após invadir uma loja de autopeças na Avenida Carmindo de Campos, no bairro Dom Aquino, e furtar peças e pneus de veículos. 

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento que o bandido age sozinho. O tornozelado utiliza um veículo, que segundo a polícia seria produto de furto, e de marcha ré quebra o portão e em poucos minutos enche o carro com produtos. 

Em entrevista ao SBT Comunidade, o Tenente Coronel Ferreira, comandante do Primeiro Batalhão, destacou que o suspeito já foi preso sete vezes e já soma 18 boletins de ocorrências de furtos contra ele. Os prejuízos passam dos R$ 200 mil.

“O tornozelado é contumaz na pratica de furto. Mesmo monitorado com tornozeleira ele desafia a polícia e o Estado, insistindo em cometer furtos. Solto há duas semanas, o suspeito vem aterrorizando comerciantes e moradores. Na semana passada furtou uma moto em um condomínio no Santa Marta, depois um carro e estava utilizando o veiculo para praticar os crimes, como fez no Dom Aquino”, destacou o comandante ao vivo no SBT Comunidade.

O comandante também falou sobre o fomento ao crime que os receptadores fazem, quando adquirem um produto furtado ou roubado. “O criminoso só rouba ou furta, porque têm aqueles que compram. O receptador é tão bandido quanto aquele que pratica o furto ou roubo. A Polícia Militar tem trabalhado para encontrar também os fomentadores do crime”, concluiu o comandante ao SBT.

O veículo que o criminoso usou para quebrar o portão do local foi encontrado e parte dos produtos levados foi recuperada pela Polícia Militar.

O mesmo suspeito teria invadido um condomínio no bairro Santa Marta, no último sábado (3), e levado uma moto elétrica que custa R$ 13 mil reais. A moto não foi recuperada.

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Roubos e Furtos (Derf), passou a investigar os casos.

Fonte: Folha Max

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