O presidente da Aprosoja, Antônio Galvan, está sendo alvo de mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF. Os mandados estão sendo cumpridos pela Polícia Federal e ele é acusado participação em supostos crimes de ataque à democracia.
Bolsonarista de carteirinha, o polêmico presidente da Aprosoja é acusado usar as mídias sociais para incitar a população a “praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes”. Ele não estava em casa no momento em que a PF cumpriu o mandado.
A poucos dias, Galvan levou uma “invertida” de um ilustre filiado da entidade que preside, o ex-governador, ex-senador e ex-ministro Blairo Maggi, que disse textualmente que o agronegócio “não assina embaixo” das suas posições, deixando claro que ele não representa nem o agronegócio e nem os produtores de soja.
Além dele, o cantor Sérgio Reis, o deputado federal Otoni de Paula (PSL) e outros são alvos da mesma operação.