Gisela Cardoso destaca atuação da OAB-MT em defesa do Meio Ambiente

A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), Gisela Cardoso, participou nesta quinta-feira (19), em Cuiabá, do IX Congresso Internacional sobre Sustentabilidade Ambiental e Territorial e, em sua manifestação, destacou a forte atuação da OAB-MT na defesa do Meio Ambiente.

“A questão ambiental é uma responsabilidade de todos e a OAB-MT está atenta, tanto discutindo os temas, quanto contribuindo com a busca de soluções”, ressaltou a presidente.

Ela lembrou a audiência pública realizada recentemente, dia 9 deste mês de setembro, pela Comissão de Acompanhamento das Políticas Públicas do Pantanal da Ordem dos Advogados, presidida pelo advogado Alberto Vieto Machado Scaloppe, colocando a instituição na dianteira das discussões sobre a questão dos incêndios que atingem o bioma de forma cada vez mais preocupante e reunindo atores sociais envolvidos na causa.

O Congresso é uma realização da Rede Latino-Americana de Ministério Público Ambiental, a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa) e a Fundação Uniselva da UFMT.

Na oportunidade, o procurador de Justiça aposentado Luiz Alberto Esteves Scaloppe lançou uma coletânea de 13 volumes sobre um estudo das bacias hidrográficas, que marca sua última atuação junto ao Ministério Público Estadual (MPE), em razão de sua aposentadoria, e anunciou que, com isso, estará ingressando junto à OAB-MT, para voltar a advogar.

Gisela deu as boas-vindas ao procurador à instituição que é a casa de todos os advogados e advogadas mato-grossenses e o parabenizou por sua história de defesa do Meio Ambiente, que o projeta como referência no Brasil e na América Latina. Gisela citou o legado deixado pelo procurador aposentado e saudou seu filho, o advogado Alberto Vieto Machado Scaloppe, que é o atual presidente da Comissão de Acompanhamento das Políticas Públicas do Pantanal da OAB-MT.

O evento reuniu, na capital mato-grossense, expositores e participantes de 36 países da África, América e Europa, com o objetivo de debater políticas públicas, propostas, programas, projetos, iniciativas, empreendimentos, desafios e recomendações para incorporar na Agenda 2030, um plano global de ação da Organização das Nações Unidas (ONU) para alcançar um mundo melhor até 2030.

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