A Divisão de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão do Tribunal tem observado um aumento significativo na mistura entre o lixo reciclável e o lixo comum no Tribunal. Isso prejudica os esforços da instituição, uma vez que recicláveis contaminados por orgânicos se tornam impróprios para reciclagem.
A chefe da unidade, Carla Vasconcelos, enfatiza que cada pessoa que atua no Tribunal desempenha um importante papel na promoção da sustentabilidade e na preservação do meio ambiente. “Diante desse desafio, é fundamental contar com a colaboração de todo o público interno do Tribunal”.
É hora de separar
Materiais como papel, plástico, vidro e metal são exemplos de resíduos que podem ser reciclados e reintroduzidos no ciclo produtivo. Descartá-los corretamente contribui não só para a preservação do meio ambiente, mas também para a conservação de recursos naturais preciosos.
Para isso, existem dois tipos de lixeiras na Justiça do Trabalho: uma destinada aos resíduos orgânicos, como restos de alimentos, borra de café e papel usado (na cor cinza e sacola preta), e outra para materiais recicláveis, como garrafas de plástico e latas de alumínio (de cor verde e saco plástico de cor azul).
Atenção!
Marmitas, tanto de alumínio quanto de isopor, não são recicláveis. Além disso, é fundamental lavar caixas de leite e latas vazias antes de colocar no lixo reciclável. Quando o descarte é feito sem nenhuma limpeza prévia, prejudica o processo de reciclagem, já que pode atrair insetos, animais e proliferar fungos e bactérias.
Dicas para descartar lixo reciclável de forma correta:
1 – Retire todo o conteúdo das embalagens antes de descartá-las;
2 – Não jogue restos de alimentos;
3 – Para o descarte de papel e papelão, utilize as caixas coletoras;
4 – Embale os vidros quebrados.
Fonte: TRT – MT