O deputado estadual Cláudio Ferreira (PL), o paisagista, apresentou na Assembleia Legislativa um projeto de lei que permite que fisioterapeutas pélvicas acompanhem suas pacientes durante o período de pré-parto, parto e pós-parto em hospitais públicos, filantrópicos e privados em Mato Grosso.
No texto, o parlamentar lembra que a gestante que tem o acompanhamento fisioterapêutico pode ter benefícios como redução de dor e do uso de analgesia farmacológica durante o parto, auxílio no controle da glicemia na diabete gestacional, bem como melhorias no condicionamento físico, qualidade de sono, redução do risco de trauma perineal, prevenção de incontinência urinária e fecal.
“A presença do fisioterapeuta na maternidade durante o parto agrega sua experiência e conhecimento ao trabalho da equipe Inter profissional, realizando avaliação para prescrição e aplicação de recursos fisioterapêuticos para alívio de dor e para progressão do trabalho do parto”, lembra Cláudio Paisagista.
A proposta visa atender às demandas de profissionais da área que muitas vezes encontram resistência para realizarem o trabalho de acompanhamento das parturientes dentro das maternidades e hospitais no estado.
O projeto de lei garante ainda que a presença do fisioterapeuta não anula o direito da escolha de um acompanhante por paciente e que os hospitais não poderão cobrar qualquer taxa para permitir a presença do profissional.
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Projeto de Cláudio Ferreira garante que gestantes sejam acompanhadas por fisioteraupeutas em MT
Deputado tem como objetivo garantir o direito nos períodos do pré-parto, parto e pós-parto
O deputado estadual Cláudio Ferreira (PL), o paisagista, apresentou na Assembleia Legislativa um projeto de lei que permite que fisioterapeutas pélvicas acompanhem suas pacientes durante o período de pré-parto, parto e pós-parto em hospitais públicos, filantrópicos e privados em Mato Grosso.
No texto, o parlamentar lembra que a gestante que tem o acompanhamento fisioterapêutico pode ter benefícios como redução de dor e do uso de analgesia farmacológica durante o parto, auxílio no controle da glicemia na diabete gestacional, bem como melhorias no condicionamento físico, qualidade de sono, redução do risco de trauma perineal, prevenção de incontinência urinária e fecal.
“A presença do fisioterapeuta na maternidade durante o parto agrega sua experiência e conhecimento ao trabalho da equipe Inter profissional, realizando avaliação para prescrição e aplicação de recursos fisioterapêuticos para alívio de dor e para progressão do trabalho do parto”, lembra Cláudio Paisagista.
A proposta visa atender às demandas de profissionais da área que muitas vezes encontram resistência para realizarem o trabalho de acompanhamento das parturientes dentro das maternidades e hospitais no estado.
O projeto de lei garante ainda que a presença do fisioterapeuta não anula o direito da escolha de um acompanhante por paciente e que os hospitais não poderão cobrar qualquer taxa para permitir a presença do profissional.