O chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Fabio Garcia (União), reagiu aos ataques feitos pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), que criticou a pré-candidatura do deputado federal licenciado ao comando do município nas eleições do ano que vem.
Para Garcia, o motivo dos ataques é o fato de que Pinheiro teme a possibilidade de sua eleição.
“Emanuel Pinheiro é o pior prefeito da história de Cuiabá. Reprovado por uma grande parcela da população. Os ataques dele à minha pessoa ocorrem porque ele sabe que se eu for eleito prefeito vou resgatar a cidade, tirar o município dos braços da corrupção e devolver ela à população”, afirmou Garcia ao rebater as declarações de Pinheiro.
Fábio Garcia ressaltou que ao invés de perder tempo falando de Emanuel, tem trabalho junto com o governador Mauro Mendes para destravar obras de Cuiabá.
Nesta terça-feira ele esteve vistoriando o novo Hospital Júlio Muller e a nova ponte sobre o Rio Cuiabá, construída entre os bairros Parque Atalaia, na Capital, e Parque do Lago, em Várzea Grande, que vai interligar duas regiões muito populosas de Cuiabá e Várzea Grande, como o Parque Cuiabá e o Grande Cristo Rei.
“Será uma ótima alternativa para que o trânsito envolvendo essas duas importantes regiões seja aliviado, isso é ter gestão, trabalhar com seriedade e compromisso com o dinheiro público”, afirmou.
Ele também ressaltou que o governo do Estado não está poupando esforços para contribuir com o desenvolvimento da Capital. “Na gestão do governador Mauro Mendes já são quase R$3 bilhões de investimento nas áreas de infraestrutura, saúde, educação e ações sociais”.
Por fim, ele pontua também que o próximo prefeito de Cuiabá precisará ter como foco principal a reconstrução da cidade, que passará por uma administração séria, comprometida com a cidade e responsável com o dinheiro público.
“Minha vida toda é pautada pelo trabalho sério, já participei de uma gestão do município que trouxe muitos benefícios para a população. Já o Emanuel foi incapaz de garantir atendimento em saúde para as pessoas, vimos isso de forma bem clara. Deixou a cidade sem médicos e enfermeiros, sem equipamentos para exames e cirurgias, sem medicamentos e com unidades funcionando de forma precária, não tem moral para falar da ninguém”, finalizou.