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Gaeco e PJC prendem 7 policiais que usavam aparato para crimes de corrupção e tráfico em MT

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O Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e a Polícia Civil, por intermédio da Corregedoria-Geral da instituição, deflagraram na manhã desta terça-feira (21.03), a terceira fase da Operação Renegados, para cumprimento de ordens judiciais, entre mandados de busca e apreensão e prisão preventiva.

Além das ordens de busca, a operação cumpre 10 mandados de prisão preventiva contra alvos da operação. Os mandados são cumpridos nas cidades de Cuiabá, Chapada dos Guimarães e Rondonópolis. FOLHAMAX apurou que dentre os presos estão sete policiais civis enquanto outros três alvos não são servidores públicos.

A operação se fundamenta na continuidade da investigação conjunta realizada em Procedimento de Investigação Criminal (PIC) instaurado pelo Gaeco e em Inquérito instaurado pela Corregedoria-Geral da Policial Civil.  A investigação busca desarticular uma organização criminosa composta, dentre outros membros, por policiais civis e informantes do grupo.

Os elementos informativos e provas colhidos durante as investigações, demonstraram que a organização criminosa era comandada por policial da ativa, o qual se utilizava de técnicas de investigação com o uso de equipamentos da Polícia Judiciária Civil, além da facilidade de ser chefe de operação de uma delegacia da Capital, para facilitar e encobrir as ações criminosas do grupo. 

As ações praticadas pelos investigados envolvem a prática de crimes graves como concussão, corrupção, peculato, roubo e tráfico. 

O Ministério Público e a Polícia Civil comungam esforços para combater os que desonram sua missão institucional e renegam a nobre missão do combate à corrupção e criminalidade. A lei é para todos e com muito mais rigor deve atingir aqueles que abusam da função pública e se utilizam do cargo e do aparato estatal para o cometimento de crimes.

Fonte: Folha Max

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