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Empresário é baleado por não pagar divida; suspeito é preso

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O empresário Vanderlei Alves Campos, do ramo de segurança monitorada, foi baleado na cidade de Juruena (a 880 km de Cuiabá) na tarde desta sexta-feira (14). Ricardo Pereira Moraes foi preso em flagrantte e confessou ter atirado na vítima depois de uma dívida que não foi paga.

De acordo com as informações preliminares, as Polícias Civis e Militares foram acionadas sobre um crime ocorrido em frente uma empresa de segurança que seria da vítima. Em seguida, os policiais saíram em diligências pelas ruas da cidade de Juruena e logo avistaram um veículo Fox branco em alta velocidade passando pela Avenida 04 de Julho, sentido saída para Juína.

Na perseguição, o veículo começou a correr pela avenida na contramão, colocando a vida das pessoas em risco. Os policiais deram ordens de parada com sinais sonoros e luminosos e o suspeito insistia em continuar em alta velocidade, e em determinado momento atirou contra a guarnição que revidou atirando nos pneus do veículo que veio a parar somente após a ignição parar.

Com o veículo parado, o suspeito, desceu do carro com as mãos na cabeça e se entregou aos policiais. Ele estava com um ferimento na perna e contou aos policiais que atirou no empresário devido a uma dívida que não havia sido paga.

Na revista, havia no interior do veículo uma pistola Taurus .380 com sete munições intactas e duas deflagrada, um carregador, um aparelho de celular, R$ 5 miçl em dinheiro e um rádio de comunicação. Em conversa com os policiais, o suspeito revelou que existe o envolvimento de um segundo suspeito na tentativa de homicídio do empresário, o qual após o crime fugiu a pé do local.

Ele ainda não foi identificado, pois teria roubado um veículo e poucas horas depois foi visto as margens da MT-170, próximo a ponte do rio Águas Claras. O Serviço de Atendimento Móvel foi acionado e prestou os primeiros socorros para a vítima.

O empresário foi transferido para o hospital do município de Juína e segue fora de risco. O caso segue sob investigação da Polícia Civil.

 

Fonte: Folha Max

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