Você sabia que a Rota do Oeste tem um setor de ‘achados e perdidos’ com objetos encontrados na rodovia? Todo material localizado pelas equipes da Concessionária na BR-163/MT é catalogado e fica à disposição do proprietário na Ouvidoria, nas praças de pedágio ou nas 18 bases operacionais instaladas no trecho sob concessão, de Itiquira a Sinop.
Quando o objeto conta com algum tipo de identificação, a Ouvidoria faz a busca ativa pelo dono para entrega do material. Por meio dessa busca, a Rota do Oeste conseguiu localizar o empresário Aleunes Franceschina e devolveu a carteira com documentos pessoais e a quantia de R$ 200 (em espécie) este mês.
A carteira foi encontrada na praça de pedágio de Lucas do Rio Verde e encaminhada para a sede da Rota do Oeste, onde a Ouvidoria identificou um cartão de visita e encontrou em contato para confirmar os dados, a quantia e a possibilidade de devolução.
Segundo o usuário da BR-163, ele viajou até Cuiabá para dar encaminhamento aos negócios da empresa e sentiu falta da carteira ao chegar na Capital, mas acreditava que os documentos estavam em casa ou na fazenda em Sorriso. “Eu vi que meus pertences não estavam comigo, mas achei que estivesse esquecido em algum lugar na minha cidade. Fiquei surpreso ao receber a ligação da Rota do Oeste, eu não sabia que existia esse serviço”, comentou Franceschina ao comparecer para buscar a carteira, documentos e dinheiro.
O empresário comentou ainda que ficou muito feliz com a ligação e não esperava que até mesmo o dinheiro fosse ser devolvido. “Eu já perdi uma capa de equipamento na rodovia e passei em uma das bases da Rota do Oeste para saber se tinham encontrado e realmente estava lá, mas dinheiro eu não esperava que alguém fosse devolver”.
Assim como os pertences de Franceschina foram encontrados, as equipes da Rota do Oeste já localizaram dezenas de carteiras, óculos, chaves, aparelhos de celular, documentos, dinheiro, entre outros objetos. Atualmente, na sede estão catalogados 16 materiais à espera dos donos.
Não é raro os usuários da rodovia perderem seus pertences durante viagens, sem contar que em algumas ocasiões os objetos podem cair do bagageiro, por exemplo, ou serem deixados no acostamento durante uma parada de emergência. Tudo o que é encontrado pelas equipes operacionais é retirado da rodovia, os materiais são fotografados e guardados por até 30 dias. Após esse período, caso o proprietário não entre em contato com a Concessionária, é providenciado o descarte ou doação, sempre mediante documentação.
Fonte: Folha Max
