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PC investiga “furtos em série” em resort de luxo no lago do Manso

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A Delegacia da Polícia Civil de Chapada dos Guimarães instaurou procedimentos investigativos para apurar a autoria de três furtos ocorridos contra vítimas dentro do Malai Manso Resort, localizado no lago do Manso. O estabelecimento de luxo, que cobra em média R$ 1,2 mil por diária, tem como um de seus sócios o ex-governador Blairo Maggi.

As vítimas registraram os boletins de ocorrência nos meses de setembro e outubro e narraram que tiveram itens, como celulares e notebook, furtados dentro das dependências do empreendimento hoteleiro.

O delegado Ricardo Franco instaurou um auto de investigação preliminar para apurar informações que levem ao esclarecimento dos furtos e aos possíveis responsáveis.

Uma vítima relatou que no dia 08 de outubro estava hospedada no local e depois de voltar de uma atividade recreativa deixou sete aparelhos celulares, sendo quatro modelos Iphone, em cima de uma mesa próxima à piscina, por volta das 14h50. Quase uma hora depois, ela deu por falta dos aparelhos e ao buscar pelo rastreador constatou que o celular não se encontrava no local onde o deixou desde as 14h50. A vítima informou ainda ao procurar a gerência do local, o aplicativo do celular apontou que o aparelho teria sido reconfigurado.

Outra vítima de furto registrou um boletim de ocorrência e afirmou que no dia 23 de setembro deu entrada no local de hospedagem e deixou um aparelho celular modelo Samsung A70 dentro de bolsa feminina. A bolsa ficou no maleiro junto com as bagagens de mais três pessoas que estavam com a vítima durante o procedimento de check-out, ou seja, de saída do hotel. Depois, a vítima buscou o veículo em que todos estavam, recolheram as bagagens e foram embora do local, e ao chegar em Cuiabá, percebeu que o celular não estava mais na bolsa.

Em uma terceira ocorrência de furto registrada, a vítima narra que deu entrada no local de hospedagem no dia 19 de setembro e no dia 23, ao fazer o procedimento de saída, percebeu que seu notebook corporativo não estava dentro da mochila que carregava.

Fonte: Folha Max

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