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PJC prende mulher usada como “isca” para executar motorista de App

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Policiais da 1ª Delegacia de Polícia de Cáceres (225 km a oeste de Cuiabá) prenderam, em flagrante, uma mulher suspeita de envolvimento no homicídio, ocorrido na noite desta terça-feira (16), contra um motorista de aplicativo. Mariane da Silva Galvão, de 22 anos, atraiu a vítima para um encontro, no qual ele foi executado a tiros por criminosos que seriam integrantes de uma facção criminosa.

Ela já conhecia Flávio Deluque de Freitas, 38 anos, e foi autuada em flagrante por homicídio qualificado – por meio de emboscada e impossibilidade de defesa da vítima. Flávio foi alvo de disparo de arma de fogo calibre ponto 40, sendo atingido na região femoral. Ele foi socorrido, mas uma hemorragia o levou a óbito. O crime ocorreu no bairro Santa Rosa.

Inicialmente, a polícia foi acionada para atender um acidente de trânsito, porque a vítima colidiu seu carro, modelo Ônix, contra o muro de uma residência. Durante o socorro, a equipe médica percebeu que o condutor apresentava um ferimento causado por tiro. 

Durante as diligências, os investigadores da Delegacia de Cáceres, coordenados pelo delegado Marlon Nogueira, identificaram que os autores são integrantes de facção criminosa e que o crime foi articulado por uma mulher, que já conhecia a vítima.

Conforme o delegado, Flávio Deluque foi atraído pela jovem até um endereço. Ao chegar no local, dois homens armados já o receberam atirando. Logo que foi presa, a suspeita confessou o crime e contou como foi a execução. Ela foi localizada em uma residência no bairro Vila Irene, a uma quadra de onde ocorreu o assassinato. 

“Os indícios apontam que a vítima, a princípio, não teria envolvimento com a facção criminosa. Porém, a motivação do homicídio está sendo investigada e diligências estão em andamento, para localização dos outros envolvidos”, esclareceu o delegado Marlon.

Depois de ser interrogada e autuada em flagrante, a suspeita foi encaminhada para uma unidade prisional e ficará à disposição da Justiça.

Fonte: Folha Max

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