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“Mandraka” diz a policiais que desconhece motivações de atentado

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Durante depoimento à Polícia Judiciária Civil, Monique Araújo Neres, de 18 anos, conhecida como “Mandraka”, afirmou que não sabe as razões da tentativa de homicídio que sofreu no início deste mês. A jovem foi atingida por seis tiros enquanto estava em uma lanchonete localizada na região central da cidade de Cáceres (220 km de Cuiabá), no dia 7 de junho desse ano. 

Mandraka ainda está internada no Hospital Regional de Cáceres, se recuperando atentado. Seu estado é considerado estável, uma vez que nenhum dos disparos atingiu os órgãos vitais.

Durante depoimento, a jovem garante que “não sabe de nada”. No entanto, esse ainda não é o depoimento oficial do inquérito.

Monique levou seis tiros enquanto estava com as amigas em uma lanchonete da cidade. As outras duas mulheres não se feriram no ataque.

Dois homens chegaram ao local, sendo que um deles se aproximou da vítima e atirou diversas vezes contra Monique. Foram duas perfurações no pescoço e uma perto do ouvido, que exigiu cuidados devido ao inchaço na cabeça. As demais balas atingiram os membros inferiores da jovem.

A principal linha de investigação apontava uma guerra entre as facções PCC (Primeiro Comando da Capital) – ao qual Mandraka teria ligação – e o CV (Comando Vermelho). 

A jovem possui passagens criminais por crimes por receptação, direção perigosa e tráfico de drogas. A Polícia Civil segue investigando o caso.

Fonte: Folha Max

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