Um grupo de vereadores rondonopolitanos articula a criação da Frente Parlamentar pela Vida, que tem como objetivo discutir e articular políticas públicas principalmente na área da saúde. Encabeçada pelo vereador de primeiro mandato Dr. Jonas Rodrigues (SD), a iniciativa já conta com a adesão de outros 4 parlamentares e deve ganhar ainda mais corpo nos próximos dias.
“A ideia dessa Frente Parlamentar é buscar a preservação da vida. Estou convocando mais colegas para participarem da iniciativa, e quando tivermos parlamentares suficientes, vamos pedir ao presidente (do Legislativo rondonopolitano) para que seja constituída essa Frente Parlamentar pela Vida”, explicou o propositor da iniciativa.
Segundo Jonas Rodrigues, a ideia imediata é apoiar e lutar pelas pessoas que ainda não puderam se vacinar, dos que de alguma forma têm encontrado dificuldades para se vacinar e daqueles que são obrigados a conviver com quem ainda não conseguiu se vacinar. “É dessa forma que vamos trabalhar: conscientizando, convencendo as pessoas de que é necessário que todos se vacinem, que tenham esse cuidado, pois assim ele estará preservando a própria vida e a vida de quem ele ama, do próximo, do colega de trabalho”, completou.
Ele conta que a ideia da Frente é fazer parcerias com entidades e empresas para ampliar a discussão sobre a importância de todos se vacinarem. O caso das empresas, a proposta é que essas passem a exigir de seus funcionários que os mesmos se imunizem, para evitar o contágio em ambientes de trabalho.
“As cidades com índices maiores de imunização conseguiram abrir mais suas empresas, suas economias conseguiram absorver mais trabalhadores, gerando mais empregos. Cidades como João Pessoa (PB) que estão fazendo até promoção. Lá quem se vacina ganha um almoço num restaurante. É algo usado para chamar a atenção da população para se vacinarem. Em muitos lugares, a maioria dos que estão de hospitalizando e morrendo são aqueles que não se vacinaram. Essa doença é letal e quando a pessoa se vacina ela ainda corre o risco de pegar a doença, mas a letalidade é bem menor”, concluiu Jonas Rodrigues.